Esse foi um texto que escrevi para o site www.vizinhosdeutero.blogspot.com que pertence à Jemima Pompeu (Jê, obrigada pela sugestão de pauta)
No caso de irmãos gêmeos, percebo que há uma tendência maior a comparações que tendem a diminuir um e valorizar o outro, e as mensagens negativas deixadas tendem a ser ainda mais fortes. Existem vários motivos para a comparação exagerada: porque um dos irmãos tem uma característica mais aflorada que o outro e os pais querem ajudá-lo a desenvolvê-la; porque a comparação poderia gerar um estímulo para seguir adiante (segundo eles) ou ainda para criar constrangimento e inibir comportamentos considerados ruins.
O fato é que, na esmagadora maioria dos casos, o resultado único é a desvalorização: o que em nada ajuda. O pior é quando os filhos aprendem a se comparar, não para ter referências, mas para se diminuir ainda mais (são as comparações desmedidas) e levam isso pela vida. Aí temos um problema.
Então, o meu ponto de vista é que, não é o fato de ter um irmão gêmeo que determina o que você será como adulto, mas é a maneira como você aprendeu a se ver, a ver os outros e pensar a respeito do futuro que influencia o seu presente. É claro que, comparações depreciativas deixam mensagens totalmente negativas que, por sua vez, impregnam essas três vertentes (eu, os outros e o futuro).
A saída é identificar essas mensagens e fazer uma releitura coerente com os fatos, a fim de que um novo ponto de vista possa vir à tona e guiá-lo para uma vida mais produtiva e feliz.
No caso de irmãos gêmeos, percebo que há uma tendência maior a comparações que tendem a diminuir um e valorizar o outro, e as mensagens negativas deixadas tendem a ser ainda mais fortes. Existem vários motivos para a comparação exagerada: porque um dos irmãos tem uma característica mais aflorada que o outro e os pais querem ajudá-lo a desenvolvê-la; porque a comparação poderia gerar um estímulo para seguir adiante (segundo eles) ou ainda para criar constrangimento e inibir comportamentos considerados ruins.
O fato é que, na esmagadora maioria dos casos, o resultado único é a desvalorização: o que em nada ajuda. O pior é quando os filhos aprendem a se comparar, não para ter referências, mas para se diminuir ainda mais (são as comparações desmedidas) e levam isso pela vida. Aí temos um problema.
Então, o meu ponto de vista é que, não é o fato de ter um irmão gêmeo que determina o que você será como adulto, mas é a maneira como você aprendeu a se ver, a ver os outros e pensar a respeito do futuro que influencia o seu presente. É claro que, comparações depreciativas deixam mensagens totalmente negativas que, por sua vez, impregnam essas três vertentes (eu, os outros e o futuro).
A saída é identificar essas mensagens e fazer uma releitura coerente com os fatos, a fim de que um novo ponto de vista possa vir à tona e guiá-lo para uma vida mais produtiva e feliz.
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