A crítica tem um poder muito grande sobre uma criança, algo que só um adulto pode comandar. Aprendemos que apontar erros é uma maneira de aprendermos e conquistarmos coisas na vida, portanto, se queremos que nossos filhos se tornem pessoas capazes e que consigam construir suas vidas, é nosso dever dizer o que está ou não certo.
A intenção é boa, mas, muitas vezes, o resultado não é. Ao apontar mais os erros do que os acertos, o que acaba acontecendo é que a criança se desanima, acreditando que ela não consegue fazer nada direito; cresce, então, com uma idéia errada que arrasta por toda a vida e faz com que ela não se ache capaz de ir atrás de seus objetivos.
Se seu intuito é ajudar seu filho a ter auto-estima e ser uma pessoa forte, dê o exemplo: veja os erros dele como pontuais, temporários e que podem ser modificados. E ensine-o a ver seus sucessos e conquistas (por menores que possam parecer) como coisas que aconteceram por causa dele, que tendem a se repetir e que fazem parte dele.
A intenção é boa, mas, muitas vezes, o resultado não é. Ao apontar mais os erros do que os acertos, o que acaba acontecendo é que a criança se desanima, acreditando que ela não consegue fazer nada direito; cresce, então, com uma idéia errada que arrasta por toda a vida e faz com que ela não se ache capaz de ir atrás de seus objetivos.
Se seu intuito é ajudar seu filho a ter auto-estima e ser uma pessoa forte, dê o exemplo: veja os erros dele como pontuais, temporários e que podem ser modificados. E ensine-o a ver seus sucessos e conquistas (por menores que possam parecer) como coisas que aconteceram por causa dele, que tendem a se repetir e que fazem parte dele.
Já ouvi falar que é preciso ter um cuidado extremo com bebês. Tem pais que falam coisas do tipo "ah, não! fez cocô de novo? nossa, que cheiro horrível"... "já derrubou a comida? como é desastrado"... "mas que coisa! só chora!".
ResponderExcluirPor mais que o bebê não entenda as palavras, ele entende a intenção. E aí, cresce se sentindo inadequado e com a auto-estima deformada.
Confere?
Bjo
Olá Ana! Obrigada por postar bons textos! Eu aprendi que não devemos nem criticar nem elogiar demais alguém. As duas coisas prejudicam o desenvolvimento. Devemos criticar ou elogiar as atitudes, na a pessoa. (seja adulto ou criança). Posso dizer que fui muito criticada pela minha mãe, além das comparações que sofri por ser gêmea. Sinto que ainda me afetam na fase adulta. Como superar isso?
ResponderExcluirCaro LG,
ResponderExcluirconfere sim. É isso mesmo. Tomar cuidado com o que se fala para crianças (e adultos tb)é uma atitude sensata, pois podemos passar mensagens que não gostaríamos. No caso das crianças, elas ainda não têm a habilidade de filtrar o que os adultos dizem, de dar mais razão pra um do que para outro ou, ainda, de descartar totalmente uma crítica destrutiva, principalmente se isso vier de seus pais, adultos que, inicialmente são vistos como aqueles que "realmente" sabem do que estão falando...
bjos
Oi, Jê!
ResponderExcluirEu que agradeço pelos comentários!
Em relação às críticas, acho que não é muito realista ouvirmos uma crítica e nos sentirmos imediatamente felizes por isso. Pode levar um tempo para digerir a coisa e tirar algo bom disso. Se quando você diz superar, você quer dizer lidar melhor com as críticas (não ser absolutamente indiferente), eu acho que é possível sim. Uma maneira é parar pra analisar a veracidade da idéia que é passada: se for realista, é hora de pensar o que fazer a respeito. Se não for, podemos pensar em uma outra explicação para a pessoa dizer aquilo.
Outra sugestão é ler um capítulo específico daquele livro "as 10 bobagens que as pessoas inteligentes cometem" que fala sobre sensibilidade a críticas. É bem interessante e útil.
bjos