segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Fugir quando se tem medo é institivo. Mas é útil?

Às vezes, é. Mas vou falar agora das vezes em que não é.

Fugir das situações que o preocupam (ou deixá-las para depois) é uma forma de ter alívio imediato, de ter uma sensação gostosa de "o pior já passou. Agora, posso relaxar". Isso diminui a tensão e a preocupação? Claro que sim! A questão aqui é por quanto tempo.

Utilizar a fuga (ou a esquiva) como uma maneira de enfraquecer a ansiedade funciona a curto prazo; a médio e a longo prazo, o problema só se fortalece, afinal, quando você foge, perde a oportunidade de conferir duas coisas importantíssimas: como o problema não era tão grande quanto você imaginava e como você tinha os recursos para lidar com ele.

Quanto menos você encara a situação, maior ela fica. Quanto mais você encara a situação, maior você fica. Quem você prefere fortalecer? Que resultados você quer ter no futuro?

Ana Carolina Diethelm Kley

anacdkley@hotmail.com
Para me adicionar no Facebook: Ana Kley
Para me adicionar no Twitter: @AnaDKley

2 comentários:

  1. Aninha, falei mais ou menos sobre isso lá no Depois dos 25... hoje. Concordo com cada palavra dita aqui. Já te add no Facebook e no twitter.

    Beijos

    ResponderExcluir
  2. Oi, Flávia.
    Seja bem-vinda ao Pensando bem. Dei uma olhada no seu post e, com certeza, pensamos sobre a mesma coisa hoje! Obrigada por me adicionar e já coloquei seu blog aqui porque acho que pode ser útil para meus leitores.
    beijos

    ResponderExcluir

Related Posts with Thumbnails