O que fazemos depende, principalmente, do que pensamos.
Um exemplo é o uso do cinto de segurança. Se o consideramos incômodo e totalmente inútil, é altamente provável que ele fique sempre pra trás, sem uso. Se, por outro lado, temos um outro tipo de pensamento (como: "de fato, ele é um pouco incômodo porque aperta, às vezes suja uma roupa branca, mas, por outro lado, ele pode me proteger e evitar que coisas ruins aconteçam"), é praticamente certo que o utilizaremos com mais frequencia.
E não há nada como a análise dos fatos para que tenhamos pensamentos mais baseados na realidade (o que ajuda a ter comportamentos que nos trazem mais benefícios do que custos). E, para ajudar, coloco um vídeo que mostra porque a segunda idéia apresentada aqui, provavelmente, é a mais realista.
http://www.youtube.com/watch?v=8hSZGz_WWL4
Um exemplo é o uso do cinto de segurança. Se o consideramos incômodo e totalmente inútil, é altamente provável que ele fique sempre pra trás, sem uso. Se, por outro lado, temos um outro tipo de pensamento (como: "de fato, ele é um pouco incômodo porque aperta, às vezes suja uma roupa branca, mas, por outro lado, ele pode me proteger e evitar que coisas ruins aconteçam"), é praticamente certo que o utilizaremos com mais frequencia.
E não há nada como a análise dos fatos para que tenhamos pensamentos mais baseados na realidade (o que ajuda a ter comportamentos que nos trazem mais benefícios do que custos). E, para ajudar, coloco um vídeo que mostra porque a segunda idéia apresentada aqui, provavelmente, é a mais realista.
http://www.youtube.com/watch?v=8hSZGz_WWL4
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