Também conhecido pelo nome pomposo de procrastinação (ou deixar para depois, adiar).
Surge, na maior parte das vezes, diante de tarefas nem tão agradáveis. Também pode acontecer quando pensamos que não vamos dar conta daquilo, que é muito difícil, demorado, etc.
O fato é que, quanto mais o tempo passa (sem nada ter sido feito), pior a coisa fica.
Mas é preciso ser justa: existe um lado delicioso na enrolação, que é exatamente a sensação gostosa de alívio e alegria que surge quando deixamos de lado uma tarefa como as descritas acima. A pena é que esses sentimentos não duram por muito tempo e, a médio prazo, eles tendem a se tornar dores de cabeça consideráveis.
Aí, vale a pena colocar na balança o que mais tem valor para você: o alívio agora (e a dor de cabeça e ainda mais trabalho depois) ou a tarefa e o medo de não dar conta agora (e a alegria da realização junto com não precisar mais pensar na questão depois).
Surge, na maior parte das vezes, diante de tarefas nem tão agradáveis. Também pode acontecer quando pensamos que não vamos dar conta daquilo, que é muito difícil, demorado, etc.
O fato é que, quanto mais o tempo passa (sem nada ter sido feito), pior a coisa fica.
Mas é preciso ser justa: existe um lado delicioso na enrolação, que é exatamente a sensação gostosa de alívio e alegria que surge quando deixamos de lado uma tarefa como as descritas acima. A pena é que esses sentimentos não duram por muito tempo e, a médio prazo, eles tendem a se tornar dores de cabeça consideráveis.
Aí, vale a pena colocar na balança o que mais tem valor para você: o alívio agora (e a dor de cabeça e ainda mais trabalho depois) ou a tarefa e o medo de não dar conta agora (e a alegria da realização junto com não precisar mais pensar na questão depois).
Oi Ana,
ResponderExcluirVisitei teu blog e gostei muito. E valeu pela visita ao meu. Grande abraço.
Oi, Carlos.
ResponderExcluirEu é que agradeço.
Abraços