Muitas coisas nos deixam preocupados todos os dias. O que acontece é que algumas preocupações são bem inúteis, enquanto outras são absolutamente relevantes. Saber separar uma da outra pode ser a diferença entre gastar bem seu tempo e jogar sua energia fora.
Algumas perguntas são muito úteis nessa diferenciação:
- com o que estou me preocupando?
- isso tem probabilidade muito pequena de acontecer?
- que problema precisa ser resolvido?
- que ações específicas (eu) posso colocar em prática agora (ou daqui a pouco)?
- essas ações me parecem razoáveis?
- estou me preocupando com algo sobre o qual tenho pouco ou nenhum controle?
Se ao responder estas questões você perceber que o problema é algo provável, iminente e que há algo que VOCÊ pode fazer imediatamente ou em pouco tempo, trata-se de uma preocupação legítima, que deve ser levada em consideração. Por outro lado, se você se deparou com um problema que foge do seu controle, sobre o qual não há o que você possa fazer e que é bem improvável de acontecer, embora não seja impossível, parabéns! Você acaba de identificar uma preocupação improdutiva, que tem como única função aumentar sua ansiedade, angústia e desespero, se você insistir em dar ouvidos a ela.
Fonte: "Como lidar com as preocupações" - Robert L. Leahy
Ana Carolina Diethelm Kley
anacdkley@hotmail.com
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Gostei do post, vou usar como mantra !
ResponderExcluirOláaaaaaaaa, estou aqui retribuindo sua visita lá no blog.
ResponderExcluirObrigada,
Beijos, Simone
Ella,
ResponderExcluirachei uma ótima idéia a sua.
Outra sugestão é escrever as perguntas num papel e levar na carteira.