segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Decatastrofizando na prática

Lembram do exemplo da pessoa que pensava "e se eu não conseguir terminar o relatório a tempo?" (post do dia 3 de setembro)? Então, decidi mostrar como se usam aquelas perguntas da decatastrofização na prática.

E lá vai:

1) Nesta situação específica, o que de PIOR pode acontecer (de verdade)?
Se não entregar o relatório mesmo, posso receber um feedback negativo do meu chefe, algumas outras coisas podem atrasar, as outras pessoas podem pensar que sou incompetente e não faço direito meu trabalho.


2) Se isso realmente acontecer, como posso lidar com isso (usando meus próprios recursos ou pedindo ajuda de outros)?
No caso do feedback, posso escutar e ver se há algo útil pra mim; se outras coisas atrasarem, posso conversar com o pessoal para ver como isso pode ser amenizado; se as pessoas pensarem mal de mim, posso não me importar (afinal, também acho que algumas pessoas não fazem bem seu trabalho de vez em quando e, nem por isso, elas deixam de ser boas profissionais) ou posso conversar com elas e explicar o que aconteceu (até pedir um auxílio para lidar melhor com a questão).


3) Nesta situação específica, o que de MELHOR pode acontecer?
Eu conseguir entregar o relatório a tempo.

4) Na minha vida, o que é mais comum: o pior, o melhor ou algo intermediário?
Ultimamente, o que tem ocorrido com mais frequência é entregar o relatório, embora seja em cima da hora. Acho até que, no futuro, posso estudar meios de me dar um tempo maior para realizar estas tarefas.

Dúvidas? Comentários? Sou toda ouvidos.

Ana Carolina Diethelm Kley
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