sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Remoer e remoer e remoer (o futuro)

Desta vez, o que passa pela cabeça são possibilidades do que pode vir a ser nosso futuro. E a imaginação não tem limites: das mais improváveis às relativamente razoáveis, TUDO passa pela mente de quem fica ruminando o futuro.

E taí outra coisa que consome uma energia fora do comum. Até porque, neste caso, nosso corpo também reage: quando nos preocupamos com as várias coisas que podem acontecer, ficamos tensos, muitas vezes nosso coração e nossa respiração aceleram; podemos até suar frio. Então, tudo isso gasta energia, não é?

E por que raios estou eu frisando tanto essa questão da energia? Porque, muitas vezes, esse é o motivo pelo qual as pessoas dizem que não fizeram quase nada o dia inteiro e estão esgotadas.

Não fizeram nada em termos de cumprir tarefas, mas a mente delas não parou um segundo de remoer as coisas.

E, além disso, provavelmente, ficaram mais ansiosas, preocupadas, inseguras com um futuro tão complexo (esse é outro efeito do remoer: focar-se nas piores possibilidades possíveis e  por lá ficar. Ah, que delícia, hein?!)

A solução? Cuidar da ansiedade, aprender a habilidade de se preocupar de forma mais produtiva e tentar não remoer tanto. Eu sei que pra mim é fácil escrever, mas o fato é que, tudo disso, é só uma questão de orientação e prática.

Ana Carolina Diethelm Kley
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