sexta-feira, 7 de maio de 2010

Autovalorização: manual da prática 1

Dê o valor devido (nem mais nem menos) para o que você faz.
Instrução bem objetiva.

A prática, porém, costuma não ser tão natural assim, uma vez que é mais fácil (ou mais comum) que nos critiquemos e desvalorizemos.

O que achamos de nós mesmos é responsável por gostarmos ou não de quem somos. Por exemplo: se eu me acho uma pessoa inteligente, vou me admirar e gostar de quem sou; por outro lado, se penso que sou chata e não sou boa o suficiente para conseguir o que quero na vida, meu grau de admiração será baixo e, provavelmente, não vou gostar muito de mim.

A autovalorização tem a ver com o que você acha de você, com as coisas que você pensa a seu respeito; e estas, por sua vez, influenciam diretamente sua autoestima. Sendo assim, se você quer ter uma boa autoestima, cultive a autovalorização, ou seja, o reconhecimento dos seus acertos e virtudes e a relativização dos seus erros e inabilidades.

2 comentários:

  1. Ai, menina

    Para uma perfeccionista, é um desafio.

    Beijos

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  2. É, Ção. O desafio é mais difícil no começo, depois, com a prática, ele perde um pouco a força. Embora eu também pense que, talvez, precisemos sempre ficar de olho nisso e pesar as vantagens e desvantagens do perfeccionismo...

    um beijão pra você

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