Orientação emocional, na minha opinião, é ajudar os outros a perceberem quando estão com raiva, ansiosos preocupados, tristes. É ensiná-los a ver o que eles fazem quando se sentem assim. É treinar a percepção a respeito do que eles pensam pois, desta forma, podem decidir se o que passa pela cabeça é digno de tanto crédito. Ou não. E tudo isso de um jeito autônomo.
É ensinar que, com prática, quem terá o controle sobre as próprias vidas são eles mesmos, e não ideias arraigadas que carregam o status de verdade absoluta (sem o serem de fato).
Porque reagimos a ideias, a nossas ideias, e não às situações de verdade.
Eu gosto muito do que eu faço porque isso me dá a chance de ajudar a pessoa a se libertar, para que ela deixe de ser uma marionete nas mãos dos próprios pensamentos.
E eu agradeço muito a todos os meus pacientes, aos atuais, aos passados e aos futuros, pela chance de ter uma participação nesse processo tão lindo que eu vejo acontecendo na minha frente, de sessão em sessão.
Parabéns a todos aqueles que tiveram a coragem de pedir ajuda e se libertar.
Pois acredito que a vida sempre será grata àqueles que quiseram ser mais felizes. E foram atrás disso.
Ana Carolina Diethelm Kley
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Olá, Ana
ResponderExcluirE eu agradeço a você. Foi muito bom.
Os deveria..., os oito ou oitenta ...
Beijos