Fazer o que dá é sempre melhor do que não fazer nada, embora não seja isso que pareça num primeiro momento.
Agora, vamos a um exemplo. Para melhorar minha habilidade culinária, eu posso fazer um curso para Chef de cozinha. Mas, pode ser que eu não tenha tempo, dinheiro ou energia disponível para isso. O que faço eu, então? Estaciono no nível "ovo frito"? Aceito minha sina de viver de sanduíche? Pode ser.
Mas pode ser também que eu decida optar por uma opção mais rápida e direta, embora não seja a "perfeita" (afinal, sendo Chef, eu saberia todos os cortes e modos de preparo e montagens cinematográficas de pratos): posso comprar livros de receitas ou estudar sites na internet (como um que eu realmente adoro: o Quitandoca - www.quitandoca.com), fazer uma receita ou outra de vez em quando e assim seguir a vida.
Com certeza, não terei tanto conhecimento em tão pouco tempo fazendo essas outras ações, mas também já poderei comer outras coisas mais elaboradas que um sanduíche. Afinal, algum conhecimento é melhor que nenhum.
Esse exemplo simples é só pra mostrar que, muitas vezes, abrimos mão de chegar onde queremos por não ser possível a alternativa perfeita. E será que vale deixar de viver para esperar por ela? Cada dia mais eu acho que não.
Ana Carolina Diethelm Kley
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