Nossa, isso poderia render um livro!
Mas vamos pelo começo: o que é ser mais leve?
Meu conceito (e cada um pode ter o seu) é ser alguém que dê o tamanho que as coisas tem (nem mais, nem menos), que não catastrofize muito (não sabe o que é catastrofismo? Clique aqui para descobrir) e que consiga se concentrar nos problemas que realmente existem, exercitando a criatividade para delimitar qual é a dificuldade, onde se quer chegar em relação a isso e o que pode ser feito, agindo quando necessário e possível. Além disso, alimentar o bom humor é essencial, ser compreensivo em relação aos outros também (todo mundo tem suas dificuldades e limites).
Isso não tem nada a ver com o peso do seu corpo, mas com o peso com o qual você enxerga as coisas (inclusive seu corpo). E, sendo assim, é algo que pode ser treinado e aperfeiçoado.
O primeiro passo é sempre perceber que ser "pesado" é algo muito custoso. Toma tempo, energia, disposição e acaba por construir pouco. Às vezes, leva amizades e amores embora e, também, pode tirar anos de vida e momentos especiais.
É claro que ser mais leve dá trabalho, aliás, dá trabalho diariamente manter isso, e você tem que deixar de lado alguns pontos de vista, alguns hábitos mentais, precisa parar de remoer, entre outras modificações. Mas é tão vantajoso...
Ganha-se muito: esperança, autoestima, autoconfiança, simpatia (própria e dos outros), tranquilidade, paz de espírito, produtividade. Enfim, não dá pra ser leve o tempo todo, mas é muito bom quando se consegue.
E como fazer isso? O primeiro passo é perceber em que situações exageramos nos pesos das coisas. Dada a dica, você tem, pelo menos, até o próximo post para se observar.
Até lá.
Ana Carolina Diethelm
Kley
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