Gostar é um ingrediente muito importante em se tratando de relacionamentos amorosos. Mas não é o mais importante. Pois, embora ele ajude a alimentar a relação e a lidar com os pontos fracos do outro, sozinho, não sustenta relação alguma. Não boas relações, pelo menos.
É preciso mais. É preciso respeito, companheirismo, dedicação mútua, cumplicidade, carinho, admiração, diálogo, flexibilidade. Mas você pode ler tudo isso e me dizer "mas, Ana, tem um monte de namoros, noivados e casamentos que não tem nem metade disso e continuam existindo!".
E eu tenho que admitir que é verdade. Eles existem, mas a que custo?
Esses outros ingredientes aparecem em relações que tem um algo a mais, naquelas que ajudam quem a compõe, que os fortalecem e engrandecem. E essa é a diferença: não basta gostar, é preciso que o relacionamento faça bem aos envolvidos.
Se não te faz bem, pra que continuar? Por que gosta? E gosta de quem?
Ao pesar as vantagens e desvantagens de continuar num relacionamento (e de abrir mão dele), o amor deve contar (lógico!), mas tenha cuidado para não se basear apenas nisso. Pois, no dia a dia, o amor ao outro (e a si próprio) só se sustenta (e não vira rancor), se você cuidar, com atenção e persistência, dos itens que descrevi acima.
Mas, para que isso possa acontecer, talvez seja necessário se questionar: só gostar é o suficiente pra você? Ou você também quer alguém que te faça bem? Saber o que você quer para sua vida afetiva (e o que você merece) pode ajudar a decidir se vale a pena ficar com o que se tem ou abrir mão.
Ana Carolina Diethelm
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Olá,
ResponderExcluirHá muita expectativa depositada no parceiro. Uma vez que, não são atendidas, a frustração da as caras. www.beabadosucesso.com.br