Nascemos para sermos felizes (essa hipótese é minha, e pensar assim me faz bem).
Então, por que muitos de nós não conseguem este bem tão almejado?
É difícil, num post tão pequeno, explicar com riqueza de detalhes a(s) razão(ões), mas o que dá pra fazer é levantar hipóteses. Então, vamos lá:
- uma da razões da infelicidade pode ser olhar apenas para o que não se tem
- outra razão: desvalorizar o que se tem
- achar que a grama do vizinho é sempre mais verde (a mania de comparação ou comparacite pode contribuir - e muito)
- se colocar metas extremamente altas (tão altas que chegam a ser impossíveis, embora, às vezes, venham com uma maquiagem para disfarçar = "se eu me colocar metas mais baixas, não vou me sentir motivado"; aí, pensando desse jeito, a meta vai lá para o céu. Resultado: meta impossível = nenhuma realização = baixa autoestima = infelicidade)
- não construir nada achando que, no futuro, as coisas vão ser melhores (aí, você senta e espera este futuro cair no seu colo...) ou, então, ter excesso de iniciativa e falta de acabativa
- não se valorizar (leia-se: não reconhecer seus pontos fortes, suas habilidades, suas conquistas, o que é diferente de se vangloriar para os outros)
- não se cuidar (aqui vale tudo: não cuidar do corpo, da higiene, das roupas, da saúde, da cabeça)
- se isolar (da convivência com os amigos, família e outras pessoas importantes)
- descuidar da vida financeira
- parar de fazer o que gosta e/ou não ter lazer
- trabalhar no que não suporta
- conviver com pessoas muito críticas (e aceitar as críticas, sem questioná-las o que, aliás, pode ser feito apenas para você)
Entre outras tantas razões...
O objetivo desta lista é poder identificar pontos a serem melhorados para que você seja mais feliz. Mas é preciso ressaltar: ter como meta ser feliz o tempo todo pode não ser algo realista. Agora, pensar que podemos ser um pouco mais felizes do que somos agora (e que, depois de identificar o problema, podemos pensar no que queremos e fazer algo a respeito disso), aí sim, acho que dá pra fazer.
Ana Carolina Diethelm Kley
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Oi, Aninha, mesmo longe não deixo de ler seus posts, os quais tenho muito prazer em ler.
ResponderExcluirAdorei esse particularmente, pois tem a ver com o momento. Quando promovemos mudanças na nossa vida é porque achamos que não estamos felizes; e quando se muda, é comum o questionamento se realmente na nova situação estamos felizes.
Sábias palavras, obrigada por seus ensinamentos, vou continuar lutando pela felicidade, melhorando e prestando mais atenção nesses pontos citados por ti.
Beijos,
Luciana S.F.
Oi, Lú
ResponderExcluirfiquei feliz ao ler suas palavras!
E você está certíssima: ter sua felicidade como meta é uma coisa que dá trabalho, mas que vale (muito) a pena. Sempre bom saber notícias suas e, qualquer coisa, estou por aqui. um beijão