Essa figura me fez pensar sobre a relação que existe entre o que escolhemos e os resultados que temos na nossa vida.
Existe uma gama imensa de decisões que são tomadas diariamente, umas são explícitas, outras mais escondidas; vão desde o que eu vou comer no café da manhã, até como vou lidar com aquela pessoa que está me causando problemas ou se vou pagar dívidas ou não.
São muitas as decisões mesmo e o fato é que são elas que direcionam nossa vida. Aliás, viver com direcionamento (com objetivos) ou não também é fruto de uma decisão. Escolher aceitar uma situação ruim e conviver ou enfrentar uma barra e se livrar dela, também são decisões.
O intuito deste post é estimular você, caro leitor, a pensar sobre as escolhas que você tem feito na vida (ou apenas no dia de hoje, o que já é um começo). E dizer que, mesmo diante de uma situação ruim na qual você nada pode interferir, ainda há uma escolha: mudar ou não a maneira de pensar sobre aquela situação.
Então, antes de se colocar como vítima da situação e culpar os outros, o sistema, o governo, o destino, e abrir mão de ser o responsável direto por melhorias na sua vida, poderia ser mais útil admitir que suas escolhas influenciam, em alguma escala, os resultados que você colhe por direcionar sua maneira de agir (ou de fugir).
Olhar essa figura me faz pensar nas minhas decisões. Ou no que acontece quando decido não me posicionar (perceberam o verbo "decidir" presente nesta frase? Não foi à toa). A responsabilidade é minha, e eu sei que isso pode soar pesado pra muita gente. Mas pode também soar libertador, pois indica que a solução está nas minhas mãos. Mais uma vez, é preciso decidir que ideia se prefere alimentar.
Ana Carolina Diethelm
Kley
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Twitter: @AnaDKley
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