É um santo remédio para falta de esperança, desamparo e ansiedade.
Afinal, quando mudar algo está nas nossas mãos, a ideia de que há como resolver aquilo ganha força, o que, por sua vez, traz um ânimo novo que nos impulsiona à ação, que gera resultados e mais ânimo, e assim por diante.
Sendo assim, ao invés de concentrar sua atenção apenas no problema (e ficar remoendo a questão, reclamando do que não está bom, entre outros comportamentos afins), pense também em onde VOCÊ quer chegar em relação àquilo e o que VOCÊ pode fazer.
A ênfase foi dada para ressaltar que, se você se colocar uma meta que dependa de outra pessoa (ex: "quero que ele goste mais de mim"), você estará mais próximo da frustração e da desesperança do que gostaria.
Eu sei que, muitas vezes, não é fácil pensar no que fazer. Mas pode ser uma questão de hábito, de treino também. Não é impressionante como, para os amigos, sempre pensamos numa alternativa de ação ou de interpretação? Então, volto a repetir: use no seu caso as estratégias que você aconselharia um amigo a usar.
E, se no final da sua análise, chegar à conclusão que não há nada que você possa fazer para mudar aquela situação, ainda existe algo que pode ser modificado e que depende só de você: a sua forma de enxergar o que acontece.
Ana Carolina Diethelm Kley
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Oi Ana!
ResponderExcluirAcho que uma forma que ajuda muito é a pessoa poder se dar conta dos recursos que tem para sair do problema. Assim, a "salvação" não está fora, mas sim, dentro dela! Ótimo post!
Beijo
Carol
Ótima sugestão, Carol.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário.
beijos