quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Deus ajuda quem cedo madruga, e também que tem foco

Foco, neste caso, é ter um objetivo claro e direcionar seu tempo e suas ações para isso.
 
Fácil falar e difícil fazer. Aliás, olhe o que aconteceu comigo na semana passada.
 
Estava eu estudando um tema e escrevendo a respeito quando, de repente, acaba a grafite da minha lapiseira. Rapidamente, levantei e fui até a gaveta, onde fica a recarga. Quando a abri, vi um recado que me lembrava de pegar algo na recepção. Não tive dúvida! Saí da sala, fui até a recepção, conversei com a Camilla, anotei alguma coisa na agenda, voltei e me sentei novamente na frente dos meus estudos, dez ou quinze minutos depois.
 
E o que ficou faltando? Cadê a grafite?
 
Nesse exemplo simples, pode-se ver como podemos perder o foco com facilidade, afinal, estamos cercados de estímulos, prontos para desviar nossa atenção. E, quando digo isso, não me refiro apenas a bilhetes, mas também a outros assuntos, que fazem com que não coloquemos a devida atenção em nossa saúde, nos nossos amigos, no nosso objetivo de vida.
 
O importante não é ser focado 100% do tempo (cuidado com o perfeccionismo exagerado), mas ter noção do que você quer (sua meta), do que realmente está fazendo para chegar lá, bem como do que tira você do seu caminho e bolar um plano de ação para ter sempre o objetivo visível, aumentar as ações que o facilitem e evitar o que o atrasa.
 
Então, mãos à obra!

Ana Carolina Diethelm Kley
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