Uma vez que você já tenha conseguido perceber que ela não é tão útil quanto parece, então, vamos a outra técnica.
O objetivo não é suprimir o pensamento (em outras palavras, dizer a si mesmo "não vou mais pensar nisso!" pois, toda vez que se faz isso, o resultado é colocar foco nesta ideia, o que faz com que ela permaneça na sua cabeça), mas se distrair.
Sendo assim, você pode prestar atenção em tudo o que te cerca e descrever com riqueza de detalhes este ambiente (essa técnica é chamada de mindfulness).
Exemplo:
Vem a preocupação: "E se as pessoas não gostarem de mim na festa?"
Minha reação inicial: verificar se ela é improdutiva ou produtiva (quer saber como? clique aqui)
Conclusão: é improdutiva
Reação 1: avaliar a ideia baseando-me em situações sociais anteriores, deixando-a mais fraca (afinal, não fui absolutamente rejeitada nestas ocasiões, algumas pessoas gostaram de mim, fiz até amizades novas)
Reação 2: como a ideia não sai da minha cabeça mesmo assim, começo a descrever as coisas ao meu redor com o máximo de detalhes (estou sentada numa cadeira preta, almofadada, com detalhes em amarelo; na minha frente, existe uma mesa de madeira com um relógio e um porta lápis, neste existem várias canetas diferentes..... e asssim por diante, até que eu consiga, gradativamente, colocar minha atenção em outra coisa).
Esta técnica ajuda a reduzir o stress causado pela ansiedade improdutiva. Se você deseja saber mais sobre isso, pode acessar este artigo da Revista Brasileira de Terapias Cognitivas.
Agora, é só treinar. Boas práticas!
Ana Carolina Diethelm Kley
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