quarta-feira, 10 de julho de 2013

Ai que tédio....

Percebi que é comum o tédio dar um jeito de chegar mais perto quando tenho um tempo livre. E ele vai ganhando força conforme eu não faço nada de muito útil com este tempo (eu considero descansar quando preciso algo útil também). 
 
E tédio é uma sensação tão chata...
 
E por que ele aparece?
Tenho uma hipótese:  quando não tenho um objetivo a alcançar, é o tédio que me alcança.
Ou eu até posso ter, mas esqueço qual é ou não lembro dos motivos que fazem daquela meta algo que valha a pena. É como se ele fosse um amigo querido, mas que eu não vejo faz muito tempo (resta só uma vaga lembrança....).
 
E quando falo de objetivo, quero dizer algo que quero alcançar, seja algo concreto (como ganhar mais ou emagrecer tantos quilos) ou mais subjetivo (como adotar um novo estilo de roupas ou ser uma pessoa mais generosa).
 
É importante ter um ponto de chegada, uma referência concreta do que se quer e, mais importante ainda, é lembrar disso com frequência e direcionar seu tempo e sua energia para, gradualmente, concretizar essas coisas.

Sem isso, andamos sem rumo na vida. O que até pode ser libertador por algum tempo, mas entendiante e frustrante passado este período. Então, se você tem se sentido entediado e/ou frustrado, talvez valesse a pena parar e verificar como estão suas metas (aliás, elas existem?).
 
Ana Carolina Diethelm Kley
Para me adicionar no Twitter: @AnaDKley

Um comentário:

  1. Adorei... estive procurando esta semana algo que falasse sobre o real sentimento do tédio, em busca da solução psicológica. Achei bem específico e a linguagem utilizada muito transparente. Talvez se as pessoas trançassem mais metas para SUAS VIDAS e se dedicando em alcança-las, haveria menos discórdia, afinal mente vazia oficina do diabo.

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